Costa do Golfo

TAMPA (sunshine) Outro objetivo da nossa road trip pela Flórida era conhecer as cidadezinhas da costa do Golfo e o roteiro de base era essa do mapa abaixoFizemos esse trecho de pouco mais de 500km em 4 dias. Sem pressa e parando onde achávamos legal. Saindo da nossa base em Florida City, pegamos a US41, uma estrada bem bacana que corta todo o norte do Everglades. Se você estiver procurando um passeio com aqueles Air Boats (barco com hélice), na US41 você encontra um monte deles. A estrada fica no meio do pântano e portanto cercada de água por todos os lados.

A primeira cidade na costa do golfo que paramos para visitar por Naples. A cidadezinha de gente de bom gosto e com bastante dinheiro. A 5th Avenida deles concentra  um monte de lojas (caras) e restaurantes e por ali você tem uma boa ideia da cidade. Mas vale a pena dar uma volta pelos arredores para admirar as belas e bem cuidadas casas. Procurando um lugar pra almoçar, encontrei um pequeno restaurante chamado Molto Tratoria usando o app do TripAdvisor. Talvez um dos melhores restaurantes Italianos que eu já experimentei. A massa do spaghetti deles é simplesmente extraordinária.

Seguindo pro norte, passamos em Cape Coral, uma cidade sem muitos atrativos mas com muitos barcos. Eu diria que é uma cidade marina. Um pouco mais ao norte está Fort Myers. Essa sim, merece um pouco mais de atenção. O local é conhecido pelas conchas do mar. Em Sanibel Island tem um museu com mais de 400 mil delas.

Ainda em direção ao norte nos hospedamos por duas noites em Sarasota, uma cidade bem charmosa com belas praias. A mais famosa delas é Siesta Key. Nessa região vale a pena um passeio pelas estradas US 789 e 758. Elas proporcionam uma bela vista da Baia de Sarasota.

No fim da US 789, vire a esquerda e pegue a US275 para passar pela famosa Sunshine Skyway Bridge e siga até St. Petersburg. A cidadezinha é bem servida de bares e restaurantes mas o principal atrativo, o Fort De Soto, fica um pouco afastado do centro, cerca de 30km. Mas a visita vale a pena. Cuidado com os ciclistas. Muita gente pedala nessa região. E pra fechar o dia, não deixe de visitar a linda praia de Clearwater. Esta é conhecida pelo belo por-do-sol.

Nossa última parada nesse tour pela costa foi Tampa. Se você curte montanhas-russas, talvez você deva passar no Busch Gardens. Senão, sugiro um passeio pela Tampa Riverwalk, um caminho com diversos bares, restaurantes e diversas opções de passeios de barco. 

 

Grand Canyon

WILLIAMS-AZ (deep) Dia ensolarado e temperatura negativa. Foi assim que começaram os dias em Williams. Depois de alguma pesquisa escolhi a pequena cidade de Williams no Arizona como base para o Grand Canyon. Williams fica cerca de 80km do Grand Canyon e oferece uma boa infra-estrutura de hospedagem (melhor custo beneficio da região) e alimentação. A estrada que liga Williams ao Grand Canyon é bem conservada e a viagem é bem agradável.

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Dedicamos dois dias para visitar o Canyon. No primeiro fizemos a trilha que começa no principal centro de visitantes e percorre cerca de 4km margeando o canyon e também a estrada de 40km até Desert View, o último ponto de observação dentro do parque nacional. Esse trecho da US64 vai margeando o Canyon e oferece diversos pontos de observação.

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Torre de observação em Desert View, último ponto de observação na US64

Por sugestão de um dos guias do parque, escolhermos o Lipan Point para encerrar o dia observando o por do sol. Um espetáculo a parte pois conforme o sol vai se pondo as cores das paredes do canyon vão mudando.

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Por do sol no Lipan Point

 

No segundo dia fizemos uma outra trilha, essa um pouco menos visitada pelos turistas. Em diversos pontos é possível chegar muito perto do precipício

Isabela desafiando seus medos

Isabela desafiando seus medos

Depois fizemos a estrada conhecida como Hermit Road, a qual só é aberta para o tráfego de veículos particulares no inverno. Durante a alta temporada (verão) você só pode visitar os pontos de observação desta estrada usando os ônibus do parque.  Em alguns pontos  a estrada passa muito próximo ao canyon, ou seja, basta parar o carro e disparar a câmera fotográfica

Hermit Road

Hermit Road

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Na volta passamos em Flagstaff, uma cidade bem maior que Williams que também serve de base para os 5 milhões de turistas que visitam o Grand Canyon todos os anos. Saio daqui com uma certeza, a de que tenho que voltar no verão pra conhecer o Grand Canyon a partir do Rio Colorado.

Um pedaço da Rota 66

WILLIAMS-AZ (it is cold) Depois de alguns dias vendo as luzes e esquisitices de Las Vegas começamos a nossa road trip. Saímos cedo de Las Vegas em direção a Williams, nossa base para explorar o Grand Canyon.

Screen Shot 2015-01-18 at 1.33.53 AMNossa primeira parada foi na Hoover Dam, a imponente represa construída entre 1931 e 1936 que fica na divisa dos estados de Nevada e Arizona. Ok, não se compara a uma Itaipu, mas a barragem no rio Colorado e o arco da ponte em concreto certamente  impressionam.

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Represa vista da Mike O’Callaghan–Pat Tillman Memorial Bridge

 

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Mike O’Callaghan–Pat Tillman Memorial Bridge

Seguimos até Kingman pela US 93 onde entramos na histórica rota 66. Percorremos a histórica 66 entre Kingman e Seligman, um trecho de cerca de 150km muito bem conservado com belas paisagens.

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A única coisa que você encontra nesse trecho é a Hackberry General Store, um antigo posto de gasolina e loja de conveniências, que hoje funciona como uma lojinha vintage, vendendo artigos da rota 66. Depois da construção da Interstate 40, tudo que tinha nesse pedaço da rota 66 desapareceu.

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Se quiser comer alguma coisa num dinner ao lado da 66 faça uma parada em Seligman. Não sei se demos sorte, mas paramos num lugar muito bacana chamado Lilos’s Cafe. A dona, uma californiana muito bem humorada, nos atendeu muitíssimo bem e também nos deu várias dicas sobre o Grand Canyon.

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Chegamos em Williams no fim da tarde e ainda tivemos tempo para dar uma volta na pequenina cidade. Não estávamos esperando esse monte de neve acumulada em todos os cantos…

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Road Trip – Grand Canyon e Sul da California

CURITIBA (start packing) O Grand Canyon está na minha lista desde a primeira vez que visitei os Estados Unidos em 98. Naquela oportunidade chegamos em Las Vegas mas não tivemos tempo de ir até o Canyon. Desta vez a viagem foi planejada em função do Grand Canyon. Chegamos em Las Vegas no dia 14 e partimos para nossa Road Trip. O roteiro é mais ou menos esse

Road TripSaindo de Las Vegas, passamos pela Hoover Dam e por um trecho da famosa rota 66 antes de chegar em Williams, no estado do Arizona. Williams será nossa base para explorar a região. Depois vamos para o Sul da California pela Hwy 40 passando ao lado do deserto de Mojave e pela cidade fantasma de Calico. No sul da California a pitoresca San Diego com será nossa base. A festa acaba no dia 27.

Parque das Sequoias

LOS ANGELES (on the air) A California é um lugar extraordinário pois oferece ao viajante diferentes habitats. Tem cidade grande com engarrafamentos infernais (Los Angeles), cidade grande com um monte de coisa interessante (San Francisco), parques pra criançada (disney, universal studios, six flags…), lindas praias, belas estradas, montanhas, lagos, desertos e grandes reservas naturais, como o Yosemite e Sequoia & Kings Canyon National Parks.

Ou seja, dá pra passar algumas férias por aqui pra visitar tudo isso. Um lugar imperdível dentre todas essas opções é o Parque Nacional das Sequoias, que fica ao lado do Kings Canyon Park, a mais de 2000m de altitude. A estrada que leva ao parque é uma atração a parte que deve ser feita com calma e várias paradas para registrar o belo visual. Ela começa com uma paisagem desértica com as montanhas ao fundo…
Estrada california…e segue com uma subida de cerca de 30km para vencer cerca de 2000m de altimetria. Se prepare para a seqüência interminável de curvas. Na volta verifique os freios. E cuidado com os ciclistas que volta e meia estão treinando nessas estradas.
estrada para o parque da sequoia Chegando lá em cima você vai encontrar algumas das maiores (pelo menos em volume de madeira) e mais antigas (com mais de 2200 anos) árvores do mundo. É algo impressionante. A maior delas se chama General Sherman e tem 11 metros de diâmetro na base e 83 metros de altura. Só com uma foto panorâmica pra conseguir colocar a árvore toda na mesma foto.
general sherman Algumas das árvores caídas também acabam virando atração, como esse túnel cavado no tronco de uma sequoia gigante que caiu em 1937, se não me engano.
car tunel sequoiaGeralmente o caminho que leva até o túnel é fechado no inverno por causa da neve. Esse ano, porém, a estrada está aberta pois o volume de neve é quase nulo em função da seca que atinge a região. Sorte pois pudemos conhecer essa parte do parte e azar pois o parque com neve também é muito bonito.
neve no parque das sequoias

Napa Valley

SAN FRANCISCO (powered by Merlot and Pinot Noir) Pertinho de São Francisco, a cerca de 100km, você encontra uma grande região produtora de vinhos, o vale do Napa, ou melhor, Napa Valley.  De um lado montanhas formadas pelo o que um dia foi o oceano e de outro lado montanhas de formações vulcânicas. Isso tudo parece ter produzido um bom terroir para a produção de vinhos.

Nappa Valley

Hoje existem cerca de 450 vinícolas na região de Napa produzindo vinhos de diferentes variedades de uvas. Como visitar todas é uma missão impossível, pelo menos para um viajante com tempo e recursos limitados, o negócio é escolher algumas. Como da outra vez eu tinha visitado o Domaine Chandon, dessa vez escolhi a vinícola de Robert Mondavi, talvez uma das maiores produtoras de vinho do mundo. Tem um documentário bem interessante chamado Mondovino (2004) que conta um pouco a história de Mondavi.

MondaviO que eu aprendi no tour de hoje foi que a família Mondavi, originária da Italia, comprou uma propriedade no Napa Valley com a intenção de produzir vinho. Um certo dia, na década de 60, Robert e seu irmão saíram na porrada e a matriarca da família expulsou Robert de casa. Ele então comprou a propriedade que visitamos hoje e construiu o império que existe hoje. Robert Mondavi morreu aos 93 anos e reza a lenda que ele tomava uma garrafa de vinho por dia.

Mondavi

O tour na vinicola custa US$ 20 (curto) e US$ 30 (longo). Se você tiver acompanhado de crianças você só terá a opção de fazer o tour curto, que dura cerca de 30 minutos. Durante o tour você degusta dois vinhos, um branco e um tinto, e conhece um pouco do interior da vinícola. Tudo muito bonito e requintado, o que reflete um pouco o desejo de Mondavi de produzir vinhos de qualidade.

Mondavi

Além dos vinhos que provamos no tour compramos duas garrafas para o lanche da tarde, um Pinot Noire (2012)  e um Merlot (2011), os dois na faixa de US$ 20. Para o Pinot eu daria um (GGG1/2) e para o Merlot um (GGGG).

Mondavi

Quanto ao tour, eu achei que deixou um pouco a desejar, principalmente se comparado com o tour da vinculas Chilenas que conheci, como a Santa Rita e a Concha y Toro. De qualquer forma, vale a visita.

Algumas dicas. Dizem que o ano de 2013 foi excepcional na região de Napa. Como os vinhos reserva envelhecem por cerca de 3 anos, esses estarão aparecendo no mercado por volta de 2016. Se lembrar disso, compre algumas garrafas pra conferir. Já o ano de 2014 ninguém sabe o que esperar. A seca e o calor no inverno deste ano foram (e estão sendo) bastante atípicos e por isso o vinho pode ser muito bom ou muito ruim. Veremos em 2017.

 

 

Road Trip na California

CURITIBA (packing) Amanhã partimos para a nossa terceira Road Trip no mais belo estado dos Estados Unidos, a California. A primeira foi em 98 e a segunda em 99. Fiz ainda uma terceira viagem para uma conferência quando tive o carro rebocado em San Francisco. O roteiro de 99 foi bem maior do que o atual pois na época 1 real comprava 1 dólar. Agora a coisa está diferente.

De qualquer forma, já estava na hora de revisitar as estradas e cidades californianas. No nosso roteiro não poderia faltar a bela San Francisco, Napa Valley (vinhos),  a California #1 – uma das mais belas estradas que eu já dirigi, e o grandioso parque das Sequioas (se a neve deixar a gente subir as montanhas).

Road Trip California

Serão duas semanas de estrada saindo de Los Angeles no dia 17.

 

Dicas para Viajar de Carro no Uruguai e Argentina

CURITIBA (unpacking) Aqui estão algumas dicas que podem ser úteis se você for fazer uma viagem de carro parecida com a nossa.

carro

Documentos pessoais: Basta a carteira de identidade. Se a sua carteira de identidade for antiga, faça uma nova ou leve o passaporte. Na fronteira com o Uruguai não aceitaram a identidade da Marisa por ser antiga (emitida em 1986). Ela teve que usar o passaporte. Para o motorista do carro, a carteira de habilitação válida, é claro. Não precisa ser a tal carteira internacional.

Carta verde: É um seguro contra terceiros exigido no Uruguai e Argentina. Algumas seguradoras (como a Allianz) emitem a carta verde junto com a  apólice original e aí você não precisa gastar nada a mais. Caso contrário você deverá adquirir esse seguro.

Documento do Carro: Somente o certificado de registro e licenciamento. Se o carro não estiver no nome do condutor, você precisa da autorização para tráfego de veículo fora do território nacional.

Itens de Segurança: Extintor de incêndio dentro da validade, cadeirinha para criança, apoio de cabeça em todos os bancos, dois triângulos, kit de primeiros socorros e o cambão. Eu li em alguns sites que um cabo de aço pode substituir o cambão, mas o Alessandro teve que desembolsar alguns pesos por causa disso. Para evitar problemas, leve um cambão como o da foto. Eu tinha um emprestado e comprei esse na Argentina. Você encontra esse item facilmente no mercado livre.

cambao

Engate traseiro: Não é permitido na Argentina, a não ser que você esteja usando o mesmo.

Farois: Sempre ligados.

Buquebus: É uma das empresas que faz a travessia do Rio da Prata entre o Uruguai e Argentina. Se você souber a data da travessia, compre com antecedência no site para pagar mais barato. Pagamos cerca de R$ 800 para atravessar (somente ida) o carro e quatro pessoas. Recomenda-se chegar com cerca de 2h de antecedência para fazer check-in e imigração.

Gasolina: No Uruguai a gasolina é muito cara, certa de R$ 3.80/litro. A sorte é que dá pra atravessar o pais com um tanque de gasolina. Abasteça no Chuí e vá em frente. Na Argentina o preço é o mesmo do Brasil. A gasolina comum é conhecida por lá como Super. No norte da Argentina vários postos não aceitam cartões de crédito. É sempre bom ter uns pesos no bolso.

Restaurantes: Tanto no Uruguai como no norte da Argentina existem algumas opções na beira da estrada, mas nada muito bom. É bom sempre ter um lanchinho no carro. Se quiser algo um pouco melhor você terá que entrar numa cidadezinha qualquer. Novamente, cartões de crédito nem sempre são aceitos.

Cartões de Crédito: É bom você ter um Visa. Pelo que eu percebi é o cartão mais aceito. No norte da Argentina ninguém nunca viu um American Express.

Entretenimento: Se estiver viajando com crianças, providencie algo para deixa-las menos entediadas. Você certamente gosta de dirigir e apreciar a paisagem, já seus filhos… No nosso caso um iPad com os jogos preferidos da Isabela e alguns filmes quebraram o galho. Da próxima vez tenho que providenciar mais filmes.

Pedágios: Lembre-se de ter moeda local para pagar os pedágios. Nós trocamos alguns reais na fronteira para isso.

Alguns números da nossa viagem:

  • km rodados: 4200
  • km rodados em estradas de terra: 100
  • pneus furados: 0 (diferentemente da bicicleta)
  • praças de pedágio: 34
  • pedágio mais caro: R$ 10,80 BR277 em São Miguel do Iguaçu
  • pedágio mais barato: R$ 1 na saída de Buenos Aires.
  • Tanques de gasolina: 7
  • Gasolina mais cara: 3.80 no Uruguai.
  • Gasolina mais barata: 2.76 na Argentina.
  • Hotéis: 6 em 14 noites
  • Trecho mais longo sem posto: 100km na RS471 (sul do Rio Grande do Sul)

Ruínas de San Ignacio Mini

FOZ DO IGUAÇU (perto do fim) Ontem fizemos a segunda parte da nossa viagem pelo norte argentino. Passamos por diversas barreiras policiais novamente mas dessa vez não pediram pra ver nada. Um deles olhou os pneus do meu carro e perguntou pra onde eu estava indo, nada mais. Não deu pra mostrar o cambão novo pro guarda.

O que deu pra perceber de dentro do carro é que essa parte do país é bem pobre. É difícil achar um posto de gasolina pavimentado. É tudo chão batido. Sem chuva é um poeirão danado. Com chuva imagino que deva ser uma lamaçal. Restaurante decente na beira da estrada então….

A estrada entre Monte Caseros e Foz do Iguaçu é boa. A maior parte em pista simples mas com diversas obras de duplicação.  A quantidade de pedágios é menor, mas eles estão presentes.

Existem alguns atrativos turísticos na região. Um taxista em Buenos Aires me disse o Esteiro do Ibera é um lugar sensacional pra quem gosta de pescar. Parece com o nosso pantanal, segundo ele. A conferir. Quem tem um pequeno hotel por lá é o ex-dono na The North Face.

No trajeto de ontem paramos em San Ignacio Mini, a cerca de 230km ao sul de Foz de Iguaçu. Essa região tem diversas ruínas das missões jesuítas. A maior delas fica em San Ignacio, a qual foi fundada em 1632 pelos jesuítas durante o período de colonização espanhola. Desde 1984 San Ignacio Mini é um Patrimônio Mundial da UNESCO.

As ruínas são muito belas. A parte que chama mais atenção é o tempo. Pelo que sobrou da fachada dá pra ter uma ideia da grandiosidade da construção.

San Ignacio Mini

Fachada do Templo

Interior do templo

Interior do templo

Alem do tempo, dá pra se ter uma boa idea das casas construídas dentro das missões.

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O ingresso custa 60 pesos argentinos e inclui alem do tour nas ruínas uma visita a um pequeno museu. Reserve de duas a três horas para a visita. A cidadezinha ainda conta com algumas opções de restaurantes. Um dica, leve dinheiro, pois os postos de gasolina e os restaurantes da região não aceitam cartões de crédito, “sólo efectivo”.